Como será a gestão de seguros do futuro? Esta é uma pergunta que vem se tornando cada vez mais relevante para o mercado segurador. Afinal, o relacionamento entre clientes e seguradoras está em processo de transformação. Neste contexto, a adoção de soluções que atendam às demandas administrativas do setor é fundamental.
Sabemos que não é de hoje os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, ou, ERP – Enterprise Resource Planning, oferecem solução para as tarefas operacionais. E os software têm dado rumo a novos paradigmas de gestão. É graças a isto que organizações podem tratar de todas as operações de seguros em um mesmo ecossistema, de forma mais rápida e unificada.
Procedimentos como contratação de seguros e gestão de sinistros, dentre outros processos, tornam-se centralizados. Também encontramos cada vez menos atividades repetitivas e burocráticas desempenhadas por humanos. Assim, ao mirarmos o futuro do processo de gestão de seguros, a quantidade de processos automatizados tende a aumentar. E não faltam exemplos atuais que ilustram como a tecnologia já desempenha papel decisivo na gestão de seguros.
O SegDelphos, por exemplo, é uma solução projetada especialmente para o mercado segurador. Suas funções de integração abrangem diversas áreas e coberturas e permitem conexão com outros sistemas externos utilizados pelas seguradoras.
A adoção deste tipo de ferramenta representa economia de tempo e redução de custos operacionais. Um benefício paralelo ao aprimoramento da tomada de decisões em razão dos insights que podem ser extraídos pelos gestores. Assim, as seguradoras que quiserem acompanhar a transformação tecnológica têm que adotar em suas operações ferramentas que disponham de tais características.
Gestão de seguros do futuro: o que esperar da próxima década?
Se a integração figura como um dos fatores imediatos para conectar a gestão de seguros ao futuro, a personalização de serviços é outro fator que desempenha função transformadora no setor. Desta forma, veremos, nos próximos anos, um aumento na gestão de produtos moldados pelas necessidades particulares de cada segurado.
Para atingir satisfatoriamente este objetivo, a gestão de seguros precisará incorporar a inteligência artificial ao seu cotidiano. Em lugar de agentes, as recomendações para os clientes surgirão por meio de sistemas com aprendizado de máquina. Sendo assim, são programas capazes de cruzar um grande volume de dados individuais e demográficos.
Com estas características armazenadas, os sistemas poderão “aprender” o que é melhor para o consumidor. A conectividade entre clientes e empresas de seguros é mais um elemento que aumentará consideravelmente. Gerir seguros implicará igualmente em oferecer plataformas de atendimento que ampliem a disponibilidade de contato para o segurado.
Trata-se de um cenário onde os chatbots se tornarão recurso predominante de atendimento. Assim, as tecnologias mencionadas devem ser integradas às ferramentas de gestão de seguros tradicionais. E isso começará pela escolha de um ERP com capacidade de adaptação.
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