A pandemia do coronavírus tornou o ano de 2020 um marco de resiliência, de transformação social e econômica e de aceleração de tendências de trabalho, como o home office, a digitalização e a tecnologia da informação. Para a Delphos, alguns desses desafios já faziam parte do seu DNA. Afinal, a empresa tem a missão de oferecer soluções em processos e tecnologia, que tragam o melhor resultado na gestão de seguros. Os avanços tecnológicos estão no seu escopo empresarial.
A Delphos superou as expectativas e entraves deste ano atípico, implementando o home office, o teletrabalho e o desenvolvimento de novos produtos a fim de garantir às seguradoras o foco em suas vendas e ações estratégicas, com boas soluções e a melhor experiência para os usuários.
Entre eles, o SegDelphos (ERP para gestão operacional), o SinDelphos (sistema para avisos e controles de sinistros), o ApiDelphos (portal para análise de pessoas e imóveis visando processos de subscrição), o VinDelphos (BI para visão de negócios), o SvrDelphos (sistema de vistorias remotas) e o SajDelphos (sistema para gestão de ações judiciais).
“A pandemia veio mostrar que a Delphos está pronta para qualquer circunstância que independe de seu controle, como incêndio, desmoronamento, greves etc. Seja o que for, estamos prontos para garantir a continuidade dos serviços”, pontuou presidente da empresa, Eduardo Menezes.
Para o período pós-pandemia, a Delphos dará continuidade aos negócios, com produtos que tragam agilidade e eficiência nos processos. O diferencial será o trabalho híbrido: escritório/casa.
“Para Delphos, o que vai mudar após a vacinação, será o modelo de trabalho. Depois de um período com todos em teletrabalho, voltaremos com parte do trabalho para o escritório. Nenhum serviço será integralmente em home office, porque entendemos que a interação é fundamental para a inovação e o crescimento profissional. Entretanto, praticamente todos os serviços deverão ser, em parte, realizados em home office. Ainda não decidimos como iremos agir, mas a tendência é que todos trabalhem juntos na empresa, pelo menos uma ou duas semanas por mês”, explicou Eduardo Menezes.
No relatório What 800 executives envision for the post pandemic workforce, a consultoria McKinsey & Company, que entrevistou 800 executivos no mundo, destaca que a tendência é um modelo híbrido. A pesquisa indica que a quantidade de pessoas em trabalho remoto deve ser menor do que o que foi visto no auge da pandemia.
Em todos os setores, para 15% dos executivos, pelo menos um décimo de seus funcionários poderiam trabalhar remotamente dois ou mais dias por semana depois da pandemia; e para 7% dos empresários, a quantidade de dias aumenta para três ou mais.
Os setores em potencial para trabalho remoto são os de tecnologia da informação, finanças, seguros e gestão.
O estudo projeta ainda algumas mudanças operacionais no seguro em nível global para 2030, como a simplificação de produtos e a redução do portfólio das seguradoras, com intenso uso de tecnologia na distribuição, emissão, precificação e regulação de sinistros.
Fonte: Monitor Mercantil